Onde é que ele queria chegar?
Poucos minutos depois, a Dra. Brown entrou às pressas no quarto, ajustando o estetoscópio enquanto observava o paciente. “Senhor, consegue me ouvir?”, perguntou, verificando seus sinais vitais. A enfermeira Gracie observava tudo, o coração batendo rápido. As palavras do homem ecoavam em sua mente, repetindo-se como um sussurro fantasmagórico. A voz dele havia sido fria, quase inumana — o tipo de tom que só se ouve de quem carrega um fardo pesado demais para compartilhar. Enquanto a médica fazia anotações, Gracie sentia que havia algo terrivelmente errado ali. Aquele homem não era apenas um paciente que acordara do coma; ele parecia ser o portador de um segredo que ninguém estava preparado para ouvir.

Onde é Que Ele Queria Chegar.
Desmaiou novamente
Antes que Gracie pudesse fazer qualquer pergunta, o homem começou a respirar com dificuldade. O monitor cardíaco disparou alarmes e o quarto mergulhou no caos. Médicos correram para junto da cama enquanto o Dr. Brown ordenava com firmeza: “Tubo torácico, agora!” Em segundos, a equipe agiu, tentando estabilizá-lo. Mas o corpo do homem parecia desistir de lutar — e logo ele desmaiou novamente, afundando de volta na escuridão da inconsciência. O som constante das máquinas era a única prova de que ainda estava vivo. Gracie, imóvel ao lado da cama, tentava entender o que acabara de presenciar. Quem era ele? O que queria dizer com “a verdade”? E por que essas palavras pareciam tão perigosas?

Desmaiou Novamente

